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A Sociedade Mineira de Catoca prevê, para este ano, uma recuperação na produção de diamantes em cerca de 6 milhões e 900 mil quilates e um investimento de 69.282 mil dólares. A informação foi avançada pelo representante da empresa, Porfírio Soares.

O responsável, que apresentou o balanço das actividades da empresa referente ao período de 2023, realçou que para o plano de investimento em causa o principal foco será a actividade de prospecção, que permitirá garantir o aumento das reservas, mobilização das centrais de tratamento para a melhoria da qualidade do trabalho, com vista a reduzir horas de paralisação das centrais e a modernização das frotas de equipamento.

Para o mesmo período, a Sociedade Mineira de Catoca, em termos de comercialização, perspectiva atingir um volume de 6 milhões 941 mil dólares, e contribuir para os cofres do Estado com cerca de 34.707 dólares em impostos.

“O volume da comercialização estimado de diamantes é feito por a mina e a produção do mês de Dezembro ser comercializada no mês seguinte, ou seja, em Janeiro”, frisou Porfírio Soares, assegurando que as metas traçadas para este ano vão permitir à Sociedade Mineira de Catoca gerar mais de dois mil empregos.

O Presidente da Igreja Adventista do Sétimo Dia para a Região Nordeste de Angola, Pastor Teixeira Mateus Vinte visitou dia 21 de março último a Representação de Luanda da Fundação Brilhante – Face Social do Subsector Diamantífero, onde para além de se inteirar do seu funcionamento, apresentou alguns dos projectos sociais da igreja.

À Fundação Brilhante, o Líder da União Nordeste de Angola, deu a conhecer que a Igreja Adventista do Sétimo Dia, no quadro da sua responsabilidade social tem desenvolvido várias acções como a construção de um Centro de Acolhimento e Cozinha Comunitária, no bairro Dangereaux, para citar apenas alguns.

A receber a Delegação da Igreja Adventista do Sétimo Dia, esteve o Director Geral Adjunto da Fundação Brilhante para a Área de Estudos e Projectos Flávio Francisco, que explicou em detalhes o funcionamento da Face Social do Subsector Diamantífero sediada na Lunda Norte.

As especialistas e funcionárias do sector mineiro angolano defenderam na quarta-feira, a necessidade de as empresas do sector criarem políticas internas mais equilibradas, para assegurar a produtividade no período entre a licença de maternidade e a pós-maternidade.

Ao intervir na 2ª Mesa Redonda sobre a Mulher na Indústria Mineira Angolana, que decorreu em Luanda, e que serviu para reconhecer o papel desempenhado por mulheres na indústria mineira, a directora dos recursos humanos do ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, Paula Fernandes, sublinhou que as políticas internas das empresas devem ser desenvolvidas com base nos direitos legalmente estabelecidos pela legislação do país.

Na ocasião, a directora reconheceu que, com a alteração da legislação mineira, as mulheres têm mais direitos relacionados com a licença de maternidade, apesar dos desafios que ainda enfrenta durante o período de gestação.

Na mesma senda, a responsável pela Higiene, Segurança e Ambiente dos Laboratórios Regionais do Instituto Geológico de Angola, Ana Paula de Sousa, disse ser necessário que as empresas prestem mais atenção às mulheres em estado de mãe, com vista a afirmação profissional desta franja da sociedade.

Já a directora do gabinete de Qualidade da Sociedade Mineira de Catoca, Engrácia João, defendeu a necessidade de haver maior solidariedade entre as mulheres, para defesa dos seus direitos.

Por seu turno, o director da Bumbar Mining, Sebastião Panzo, recordou que existem direitos específicos que os empregadores devem observar para manter a produtividade das mulheres na actividade mineira, e este encontro visa criar debates consistentes e sistemáticos sobre os desafios existentes no referido sector.

Segundo Sebastião Panzo, estima-se a existência de mais de 30 mil trabalhadores no sector, sendo 11% do universo feminino na indústria diamantífera, que tem pelo meonos 20 mil trabalhadores.

Mais de 50 colaboradores participaram, hoje, num workshop sobre a importância da ciber segurança nas organizações, promovido pelo Departamento de Tecnologias de Informação da Empresa Nacional de Diamantes de Angola.

A “segurança da informação e a ciber segurança”, os “procedimentos para segurança da informação e ciber segurança” e os “ataques cibernéticos no sector empresarial em Angola”, foram os temas abordados durante a sessão, sob a moderação de Emanuel Saturnino, antigo responsável pelo DTI da ENDIAMA.Durante o encontro, Alberto Afonso, membro da Cyber Secur, revelou que Angola é o segundo país com mais ataques cibernéticos na África Subsariana.

O especialista em tecnologias e segurança da informação, afirmou que isso só acontece porque os “hackers” provavelmente dispõem de uma rede de informação sobre Angola que lhes facilite a realização destas acções, e as instituições financeiras têm sido as mais visadas.

A Ginasta Ludmila Segunda, de 15 anos, junta-se esta sexta-feira aos demais colegas selecionados para representar o país no africano de Kigali no Ruanda.

A Ginasta campeã nacional na disciplina de Ginástica Rítmica deixou Saurimo quinta-feira para a capital, onde integra agora o grupo de Ginastas cuja preparação os levará a Portugal antes de rumarem para o palco da competição africana.

Ludmila Segunda faz parte do grupo de Ginastas afectos à Associação Provincial de Ginástica da Lunda Sul, patrocinada pela Fundação Brilhante – Face Social do Subsector Diamantífero.

Ludmila Segunda junta-se à equipa Nacional rumo a Kigali

ENDIAMA procedeu nesta terça-feira (19/03) á entrega de bens diversos ao Hospital Psiquiátrico de Luanda.

Alusivo ao Dia do Pai, uma equipa da ENDIAMA, liderada pelo director do Gabinete de Responsabilidade Social, Comunicação e Relações Institucionais, Ismael Mateus, ladeado por técnicos afectos à diamantífera nacional, visitaram aquela instituição afim de comemorar a efeméride com aqueles que por razões de varia ordem enfrentam transtornos mentais.

Na ocasião a directora Geral, Antónia de Sousa diz ser um gesto louvável e a direcção agradece pela iniciativa de vir confraternizar e trazer esses produtos de apoio aos pacientes.

“Nunca visto no dia do Pai uma visita do género, agradecemos a direcção da empresa por permitir que os seus funcionários viessem aqui confraternizar neste dia e pedimos as outras instituições que sigam o exemplo nós estamos receptivos a todo tipo de vistas que pensam nos nossos pacientes.” Frisou

O Hospital Psiquiátrico de Luanda possui 394 internados, e 262 residentes abandonados pelas familias, situação que preocupa a direcção desta unidade.

A Empresa Nacional de Diamantes de Angola vai estreitar parcerias com empresas chinesas para o desenvolvimento de projectos angolanos no domínio dos diamantes.

A informação foi avançada no último sábado, em Beijing, pelo presidente do conselho de administração da ENDIAMA-E.P, Ganga Júnior, à margem do Fórum Económico Angola-China, realizado no âmbito do reforço da cooperação entre os dois países.

O PCA da ENDIAMA explicou que a ida à Beijing teve um resultado “bastante positivo”, tendo já em perspectiva a parceria para explorar melhor e ajudar a escoar a produção de diamantes de Angola.

“Decidimos constituir uma subsidiária para lapidação e comercialização que teria uma sucursal na região. Também já temos estado a trabalhar com a CTF em termos de compra e venda de diamantes e acabamos de assinar um contrato para o financiamento de 50 milhões de dólares, cuja aplicação no sector mineiro vai desenvolver a cadeia de valor, nomeadamente, a lapidação e mais tarde a joalharia”, sublinhou.

O principal gestor da diamantífera nacional referiu, por outro lado, que existe igualmente uma grande expectativa quanto ao ouro, facto que poderá elevar os níveis de relação com as empresas chinesas no domínio dos recursos minerais.

O secretário de Estado para os Recursos Minerais, Jânio Corrêa Victor, afirmou hoje, em Luanda, que a situação do mercado internacional de diamantes, neste momento, é estável e apresenta sinais de recuperação e crescimento, com fortes tendência na procura de diamantes com origem ética.

Falando durante a apresentação das realizações da produção, comercialização e exportação de diamantes referentes ao ano de 2023, Jânio Correa Victor afirmou que a receita bruta daquele ano mostra uma redução de aproximadamente 20% em relação ao período de 2022.

O secretário de Estado revelou ainda que os Emirados Árabes Unidos e a Bélgica foram os principais destinos das exportações dos diamantes angolanos produzidos no ano passado.

“Os principais destinos foram Emirados Árabes Unidos, com 72% e a Bélgica com 26%”, indicou o secretário de Estado para os Recursos Minerais, assegurando que este ano perspectiva-se uma produção que se situe acima dos 10 milhões de quilates.

Durante o ano de 2023, segundo explicou, foram recuperados cerca de 9,7 milhões de quilates de diamante provenientes da actividade industrial, o que representa um acréscimo de cerca de 12%.

“Aqui, a Sociedade Mineira de Catoca foi a que mais contribuiu na produção realizada durante o período em analise, com cerca de 71% da produção global. A produção total realizada em 2023 representa uma diminuição de cerca de 21%, comparativamente a previsão estabelecida”, frisou.

 Jânio Correa Victor justificou esta diminuição com o serviço de optimização e comissionamento da central da Sociedade Mineira do Luele e a restruturação de alguns projectos mineiros.

No período em balanço, sublinhou, Angola comercializou pouco mais de 9,7 milhões quilates de diamantes brutos, ao preço médio de 163 dólares por quilate, correspondendo ao valor bruto de 1,5 mil milhões de dólares.

A Empresa Nacional de Diamantes de Angola mantém-se confiante no alcance da sua meta de produção de diamantes para este ano, na ordem dos 14,6 milhões de quilates, e espera arrecadar cerca de 2,5 mil milhões de dólares norte-americanos em receitas brutas com a sua comercialização.

A informação foi avançada nesta sexta-feira, 15 de Março, em Luanda, pelo director de Operações Mineiras e Gestão de Participações da ENDIAMA-E.P, Miguel Vemba, durante a apresentação dos números registados no subsector em 2023.

Miguel Vemba afirmou, igualmente, que a entrada em funcionamento da mina do Luele, inaugurada no final do ano passado,  poderá elevar de forma significativa os níveis de produção de diamantes em Angola.

O responsável da DOMGP da segunda maior empresa do país, assegurou, por outro lado, que nesta altura, verifica-se uma tendência de recuperação do preço dos diamantes naturais, o que não descarta a possibilidade da expansão dos diamantes sintéticos um pouco por todo o mundo.

Recorde-se que em 2023, o país produziu um total de 9,7 milhões de quilates de diamante, e encaixou para os cofres do Estado uma receita bruta de 1,5 mil milhões de dólares.

Gastão Cahata Júnior Goge, o novo Delegado da ENDIAMA E-P no município do Lucapa, província da Lunda Norte, foi apresentado quinta-feira (14.03.24) ao colectivo de trabalhadores da Delegação local da Empresa Nacional dos Diamantes de Angola.

Nomeado por Despacho nº 010/PCA/2024, do Presidente do Conselho de Administração da ENDIAMA – E.P, tornado público há 06 de Março do ano em curso, Jurista de Profissão Gastão Cahata Júnior Goge teve passagens pelo Gabinete Provincial de Comunicação Social, Procuradoria-Geral da República e desempenhou as funções de Administrador municipal do Chitato e Administrador municipal do Cuango. Substitui no cargo de Delegado da ENDIAMA-E.P no Lucapa, Domingos Manecas.

Estiveram presentes na apresentação oficial quadros séniores da ENDIAMA -E.P e Fundação Brilhante.