Portal interno da ENDIAMA
Sete empresas diamantíferas precisam de um investimento imediato no valor global de 575 milhões de dólares norte-americanos.
Trata-se dos projectos Luaxe, Sangamina, Luachimba, e das sociedades mineiras do Luembe, Calonda, Lunhinga e Luminas.
O Centro Africano de Minerais e Geociências (AMGC), com sede em Dar-es-Salaam, na República da Tanzânia, pretende recrutar Geólogo de Exploração Sénior, Geofísico Sénior, Hidrogeólogo, Químico Júnior/Geoquímico, Técnico de Laboratório Químico e Técnico de Laboratório de Metalurgia e Processamento Mineral.
Encontre os requisitos exigidos no documento em anexo.
O Conselho de Administração e o colectivo de trabalhadores da ENDIAMA reuniu-se ontem dia 21 de Dezembro para mais uma cerimónia anual de Cumprimentos de Fim de Ano no Hotel diamante de Luanda
Durante a cerimónia houve intervenção da representante do Sindicato dos trabalhadores que expressou os seus agradecimento por tudo que o Conselho contribuiu na vida dos trabalhadores durante o ano de 2022, e uma intervenção por parte dos colegas motoristas da ENDIAMA.
Houve também um momento de apresentação do trofeu e medalhas que foi conquistado ela equipa de futebol da ENDIAMA.
No final do evento, houve uma momento de brindes geral e de seguida um almoço de confraternização com todos os colaboradores.
A Universidade Lueji A’konde acolheu, esta quarta-feira, no Instituto Superior Politécnico da Lunda Sul, o lançamento do livro “Atlas dos Diamantes em Angola”, uma obra científica, que aborda de entre outros temas, os métodos de pesquisa dos cristais de diamante e suas características físicas, bem como a sua classificação morfológica.
José Manuel Ganga Júnior, um dos subscritores da obra, disse tratar-se de um acervo científico, resultante de uma actividade prática.
O director-geral da Sociedade Mineira de Kaixepa, Gordon Cormack, revelou, nesta terça-feira, 13 de Dezembro, em Luanda, que, em dois anos de operações, a empresa investiu 16 milhões de dólares na compra de material de perfuração do kimberlito e instalação de novas lavarias e mais 28 milhões para aquisição de equipamentos de remoção de terra, perfazendo um total de 44 milhões de dólares norte americanos.
Gordon Cormack justifica o referido investimento com a necessidade que a empresa teve de manter o seu normal funcionamento e aumentar os seus níveis de produção.
Durante a sua intervenção, o ministro Diamantino de Azevedo pediu mais trabalho, mas não deixou de manifestar a sua satisfação quanto às metas de produção apresentadas pela ENDIAMA. “Queremos, com mais fábricas de lapidação, aumentar a quantidade de diamantes lapidados em Angola e, a juntar a essas metas produtivas, a garantia de maior inserção de empresários angolanos na actividade produtiva, fundamentalmente na semi-industrial e garantir que todas as empresas, que actuam na actividade diamantífera se prontifiquem a realizar projectos sociais”, frisou Na ocasião, o PCA da Empresa Nacional de Diamantes de Angola, José Manuel Ganga Júnior, agradeceu ao Titular do Poder Executivo pela confiança que lhe foi depositada, para continuar à frente da segunda maior empresa do país. Ganga Júnior disse ser igualmente necessário haver, na ENDIAMA, uma mudança de paradigma, e avançou que um dos grandes desafios da empresa continua a ser o aumento da sua produção e, consequentemente, das receitas destinadas aos cofres do Estado. Integram o novo Conselho de Administração da ENDIAMA, José Manuel Augusto Ganga Júnior, presidente, Laureano Receado Paulo, Ana Maria Feijó Bartolomeu, Teófilo Assunção Rodrigues Chifunga e Domingos Mateus dos Santos Neves Margarida, administradores executivos; Santana André Pitra e Ngola Kabangu, administradores não executivos, nomeados por decreto presidencial no passado mês de Novembro.