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Os técnicos da Direcção de Estudos e Projectos Tecnológicos da ENDIAMA E.P, apoiaram satisfatoriamente hoje 04 de agosto, na sala de reuniões do 4º andar do edifício sede,  a adesão ao projecto da Caixa Mutualista de Previdência da Empresa Nacional de Diamantes de Angola. 

Segundo Teresa Campos, da DEPT, uma das participantes ao encontro admitiu que no dia da realização do workshop sobre o funcionamento da Caixa, as explicações não foram suficientemente explicitas, talvez por ser algo novo, mas com esse encontro de auscultação temos uma boa percepção e que agora concluímos que sim à Caixa de Previdência. 

Sidónia Van-dúnem, nas vestes de coordenadora do projecto, esclareceu que os encontros de auscultação são necessários para recolhermos o máximo de informações possíveis de formas a amadurecer as ideias e que posteriormente a comissão vai produzir um relatório que será submetido ao conselho de Administração.

Van-dúnem, aproveitou o momento para elucidar que nessa fase embrionária a comissão fará os possíveis de conceber mecanismos que corresponderão à satisfação das necessidades de cada mutualista desde a habitação, veículos automóveis, e tantos outros benefícios de acordo com o seu interesse e a sua contribuição.  

De salientar que, inicialmente a empresa vai entrar na caixa como patrocinadora ínclita e posterior os trabalhadores interessados vão contribuir com a participação na ordem da taxa de 3 até 5 porcento.

O Sector de diamantes angolano participa de 30 de Julho a 3 de Agosto na 41.ª edição do India International Jewellery Show (IIJS 2025), no Jio Convention Center, em Mumbai.

A International Jewellery Show é um dos maiores eventos mundiais dedicados à joalharia e indústria diamantífera.

No entanto a ENDIAMA-E.P, em coordenação com as Sociedades Mineiras de Catoca e do Luele, representam o país no ramo diamantífero e encetam contactos estratégicas de parcerias com realce aos temas de rastreabilidade de diamantes, operações de lapidação, impacto social dos diamantes em Angola e possíveis acordos de cooperação.

A delegação da ENDIAMA E.P, guiada pelo Director de Comercialização, Elton Escrivão, em representação do PCA Ganga Júnior, visitou a exposição e teve a oportunidade de conhecer os processos operacionais das empresas indianas líderes no sector

As funcionárias da Empresa Nacional de Diamantes de Angola- ENDIAMA E.P, celebraram hoje, 31 de Julho, o Dia da Mulher africana.

Para assinalar a data, a Direcção de Recursos Humanos da empresa, organizou um momento restrito da entrega simbólica de flores para algumas mulheres da instituição, cujo a continuidade geral far-se-á amanhã.

Na ocasião o Administrador Executivo, Domingos Margarida, que encabeçou o acto, acompanhado pelo Director dos Recursos Humanos, João Salvador, teceu fortes elogios às colegas e destacou o papel da Mulher Africana nas nossas sociedades.
Entretanto, de recordar que a data foi instituída a 31 de Julho de 1962, na Tanzânia, na Conferência das Mulheres Africanas.

A ENDIAMA acredita que o sucesso do subsector dos diamantes está intrinsecamente ligado à maturidade e responsabilidade com que os investidores nacionais e estrangeiros encaram os seus compromissos.

A informação foi avançada, em Luanda, pelo administrador executivo, Teófilo Chifunga, durante um workshop sobre Projectos Mineiros em Prospecção, tendo considerado o evento uma plataforma para que cada promotor reconheça os seus desafios operacionais, identifique pontos de fragilidade e tenha abertura para solicitar apoio técnico, institucional ou estratégico, sempre que necessário.

O responsável reafirmou a total disponibilidade da ENDIAMA para apoiar os projectos no que diz respeito a aplicação de processos, metodologia de prospecção e tecnicas de mineração, dentro dos limites legais e estratégicos da empresa.

Lembrou que um projecto bem assistido, bem planeado e tecnicamente sólido tem maior probabilidade de chegar à fase de avaliação e produção, gerando receitas, emprego e valor para o país.

O momento serviu para debater, partilhar lições aprendidas e contribuir para um ambiente de melhoria contínua, que permita elevar a qualidade da prospecção em Angola e projectar o país como um destino geológico de excelência.

Um total de 20 catálogos do projecto Greenhouse foram hoje, 25, entregues à ENDIAMA.

O acto de entrega, que decorreu na sede da empresa, em Luanda, foi presidido pelo Administrador Teófilo Chifunga, em representação do PCA da ENDIAMA, Ganga Júnior, e contou igualmente com a presença do Administrador Domingos Margarida.

Os referidos catálogos reflectem a exposição do Projecto Greenhouse, apresentada durante a sexagésima edição da Bienal de Veneza, em Itália, que ocorreu em 2024, e que contou com o patrocínio da diamantífera nacional.

O evento contou com quatro intervenções, com Vânia Gala, curadora, a fazer uma abordagem geral sobre o projecto, seguindo-se Arleth Leandro, da Fundação Brilhante, que discorreu sobre o processo de atribuição do patrocínio, passando por Mussunda Nzombo, artista beneficiário, que abordou sobre a importância do patrocínio, culminando em Teófilo Chifunga, Administrador, que destacou a importância do projecto, tendo reafirmado o compromisso da diamantífera com a promoção da cultura nacional.

A Direcção de Recursos Humanos da Empresa Nacional de Diamantes de Angola ENDIAMA E.P, reuniu na manhã de hoje, 23 de Julho, no anfiteatro do 1º andar com as chefias intermedias da holding, designadamente chefes de Departamentos e Directores para uma formação relacionada com o processo de assiduidade dos colaboradores.  

Segundo Hugo Fontes,  da empresa Serveng, um dos formadores esclareceu que o objectivo da implementação do sistema de assiduidade permite melhorar a produtividade e o controlo de entrada e saída bem como a justificação do  tempo de trabalho de cada colaborador para o sucesso esperado e continuar a fazer da ENDIAMA uma das grandes empresas do País.   

A Empresa Nacional de Diamantes de Angola promoveu, nesta terça-feira, em Luanda, o 2. ° Workshop sobre Avaliação do Desempenho dos Projectos Diamantíferos em Prospecção.

Na ocasião, o administrador executivo da ENDIAMA-E. P, Teófilo Chifunga, destacou a importância do encontro, tendo lembrado aos presentes que “é na prospecção onde tudo começa”.

O responsável revelou que actualmente o país conta com 54 projectos formalmente licenciados para a actividade de prospecção, mas mostrou-se igualmente preocupado com o facto de apenas 25 estarem em efectiva actividade, sendo que os 29 permanecem parados, maioritariamente, por razões de ordem técnica e financeira.

Concluiu que a prospecção mineira é o motor de crescimento e da sustentabilidade do sector, e referiu que sem uma base sólida, compromete o futuro da indústria e o desenvolvimento da região.

O evento que teve lugar no Hotel Diamante, permitiu traçar estratégias para o alcance das metas de produção definidas pela empresa, e contou com a participação de responsáveis de projectos mineiros existentes em Angola e de altos funcionários do subsector dos diamantes.

No âmbito do processo de implementação da Caixa de Social da ENDIAMA E.P, os membros da comissão instaladora têm estado a realizar auscultação com as algumas áreas no sentido de dissipar duvidas existentes.

A ENDIAMA promoveu, nesta terça-feira, em Luanda, uma conferência sobre mineração de diamantes, da descoberta à recuperação.

Falando à imprensa, o administrador executivo, Laureano Paulo, informou que o evento teve como objectivo analisar as tendências actuais do mercado global de diamantes, destacando o potencial de crescimento de Angola e promovendo uma compreensão aprofundada sobre os recursos diamantíferos.

Sob o lema “Integrar conhecimento em toda a cadeia de produção diamantífera”, a conferência reuniu especialistas nacionais e internacionais.

Os peritos fizeram uma abordagem sobre as características geológicas dos depósitos primários e secundários, os avanços em mapeamento, controlo de teor, amostragem, volume, forma e distribuição de frequência por tamanho.

De acordo com a organização, o encontro gerou recomendações práticas, alinhadas com os planos de diversificação económica do país e os padrões internacionais de transparência e sustentabilidade.