O mercado global de diamantes está a passar por uma revolução silenciosa, impulsionada por uma nova exigência dos consumidores: a rastreabilidade. A beleza de um diamante já não é suficiente.
Agora, a sua história e origem são tão valiosas quanto a sua pureza, marcando o fim da opacidade na indústria.
A era da confiança, outrora uma questão de fé, está a ser substituída por factos, a complexa cadeia de valor que dificultava a comprovação da origem ética de cada gema, é agora incompactível com as expectivas de um mercado que exige sustentabilidade.
Neste cenário de mudança o projecto monex diam, surge como um farol de inovação com objectrivo de garantir a qualidade e a autenticidade dos diamantes naturais, apostado na rastreabilidade individual, permitindo que cada gema seja rastreada desde a mina até ao consumidor final.
Em Angola, a importância da rastreabilidade ganha uma dimensão prática com projectos de escala global como no caso da mina de Catoca, uma das maiores do mundo e a do Luele o maior projecto diamantífero do País.







